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O que faz e o que é necessário para se tornar Assessor de Investimentos?

Foto do escritor: Anderson TimmAnderson Timm

Atualizado: há 3 dias

Nos últimos anos, a profissão de assessor de investimentos tem ganhado cada vez mais relevância no cenário financeiro brasileiro. De acordo com dados recentes divulgados pela Associação Nacional das Corretoras (ANCORD), o número de assessores cresceu 7% em 2024. Esse aumento reflete o avanço da educação financeira no país, bem como a crescente demanda por serviços personalizados por parte dos investidores.



O que faz um assessor de investimentos?


O assessor de investimentos atua como um elo entre o investidor e as corretoras, realizando as ordens e oferecendo orientação ao cliente para a seleção e a alocação de ativos. Seu trabalho está regulamentado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM), especialmente pela Resolução CVM 178, que detalha a fundo as regras e responsabilidades da função.


Os assessores precisam estar registrados na ANCORD, além de estarem credenciados a uma corretora de valores. Essa relação é fundamental, pois é por meio das corretoras que os assessores acessam produtos financeiros e auxiliam os clientes na execução das ordens. Os assessores podem ser remunerados de diversas formas, através de comissões sobre as operações realizadas ou taxas fixas. Saiba mais sobre os modelos de remuneração


O que é necessário para se tornar um assessor de investimentos?


Para atuar na área, é preciso atender a alguns requisitos importantes:


  1. Certificação da ANCORD: É obrigatória para qualquer profissional que deseje ingressar na profissão. Essa certificação avalia o conhecimento em produtos financeiros, legislação e ética profissional.

  2. Registro na CVM: Após a certificação, é necessário registrar-se na Comissão de Valores Mobiliários para atuar legalmente. Seus requisitos são:

    I – ter concluído o ensino médio;

    II – ter sido aprovado na ANCORD;

    III – não estar inabilitado ou suspenso para o exercício de cargo em instituições financeiras e demais entidades autorizadas a funcionar pela CVM, pelo Banco Central do Brasil, pela Superintendência de Seguros Privados – SUSEP ou pela Superintendência Nacional de Previdência Complementar – PREVIC;

    IV – não haver sido condenado por crime de ordem falimentar;

    V – não estar impedido de administrar seus bens ou deles dispor em razão de decisão judicial.

  3. Vinculação a uma Corretora ou AI PJ: O assessor deve estar ligado a uma corretora ou PJ de Assessoria de Investimentos para acessar plataformas de investimentos e produtos financeiros de um intermediário.


Com o mercado em constante expansão, muitos profissionais também optam por constituir uma Pessoa Jurídica (PJ) de AI. Veja como constituir uma PJ de Assessoria de Investimentos


Conclusão


Na Veritas, estamos comprometidos em apoiar profissionais que desejam ingressar no mercado financeiro como assessores de investimentos. Nossa equipe é especializada em soluções completas para novos escritórios, incluindo suporte em governança, compliance, marketing e todo o apoio estratégico necessário no início. Entre em contato diretamente com um especialista ou agende uma reunião para entender a melhor estratégia para o seu negócio.


O que faz e o que é necessário para se tornar Assessor de Investimentos?
O que faz e o que é necessário para se tornar Assessor de Investimentos?
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